As disfunções sexuais podem colocar em xeque uma vida sexual saudável e diminuir a confiança e autoestima de muitos. Dificuldade sexual às vezes pode acontecer devido ao stress, à alguma doença ou à algum medicamento, mas a partir do momento em que a dificuldade se torna constante e passa causar incômodo e ansiedade, ela se transforma em disfunção sexual e merece atenção.
Também denominada ejaculação prematura, é a mais comum das disfunções sexuais masculinas. A ejaculação precoce é inconfundível, caracterizada pela incapacidade do homem em controlar o reflexo ejaculatório. Uma vez que esteja sexualmente excitado, ele atinge o orgasmo rapidamente. A ejaculação precoce pode acontecer com ou sem a penetração; alguns homens ejaculam apenas com um pequeno estímulo tátil ou mesmo visual.
Os problemas associados ao ejaculador precoce vão além da esfera genital. Junto com a ejaculação, o homem percebe a ausência ou a diminuição da sensação erótica. O trajeto das informações sensoriais do sistema nervoso fica congestionado com a excitação e com a proximidade do orgasmo e os homens acabam por experimentar uma sensação de anestesia dos órgãos genitais, pois a energia sobe muito rapidamente para o centro sexual adaptado, o cérebro congestionado de erotismo.
Também denominada ejaculação prematura, é a mais comum das disfunções sexuais masculinas. A ejaculação precoce é inconfundível, caracterizada pela incapacidade do homem em controlar o reflexo ejaculatório. Uma vez que esteja sexualmente excitado, ele atinge o orgasmo rapidamente. A ejaculação precoce pode acontecer com ou sem a penetração; alguns homens ejaculam apenas com um pequeno estímulo tátil ou mesmo visual.
Os problemas associados ao ejaculador precoce vão além da esfera genital. Junto com a ejaculação, o homem percebe a ausência ou a diminuição da sensação erótica. O trajeto das informações sensoriais do sistema nervoso fica congestionado com a excitação e com a proximidade do orgasmo e os homens acabam por experimentar uma sensação de anestesia dos órgãos genitais, pois a energia sobe muito rapidamente para o centro sexual adaptado, o cérebro congestionado de erotismo.
A capacidade do homem para controlar a sua ejaculação é crucial para que haja um perfeito desempenho no ato sexual, capaz de proporcionar prazer a ambos os parceiros. O bom amante sexual deve ser capaz de dar continuidade aos jogos sexuais, mesmo que esteja envolvido por um alto grau de excitação, permitindo à parceira/parceiro chegar a um alto nível de excitação e de orgasmo.
No Olhar Tântrico, oferecemos uma metodologia que promove a reeducação sensorial com base na percepção da energia sexual. Muitos homens confundem o nosso trabalho achando que é uma mera masturbação. Na verdade, desestimulam os homens a praticarem a masturbação pois segundo a nossa observação, ela é um dos condicionamentos que mais refletem sobre o mecanismo da ejaculação precoce, pois “vicia” o toque nos genitais na rapidez dos estímulos, criando reflexos involuntários difíceis de controlar.
Nosso trabalho não é masturbatório e nem recomendamos que os homens sustentem uma atitude sexual na relação com as nossas terapeutas, que não são garotas de programa e nem se prestam a satisfazer as fantasias sexuais dos clientes.
Um homem que sofre de ejaculação retardada responde normalmente aos estímulos sexuais com uma ereção firme, porém, torna-se incapaz de ejacular. Embora deseje o alívio orgásmico, mesmo que ele receba a estimulação adequada para disparar o reflexo orgásmico, não o consegue. Muitos homens que sofrem de ejaculação retardada no momento do sexo com uma parceira, conseguem-no mais facilmente com uma estimulação manual (masturbação).
O Método Olhar Tântrico proporciona a recuperação do gatilho reflexo, através dos múltiplos orgasmos secos que são experimentados a cada sessão, com extensão para os orgasmos ejaculatórios. O homem passa a desenvolver novas habilidades ejaculatórias.
Recomendamos que sejam realizadas de 6 a 10 sessões, com avaliações após cada sessão.
A impotência sexual masculina também é definida como “disfunção erétil”. É um problema comum que atinge muitos homens ao menos uma vez, durante a vida. Segundo os estudos mais atuais, a doença afeta de 7% a 8% dos homens com idades de 20 a 39 anos e cerca de 55% a 60% de homens com idade acima dos 65 anos.
A impotência também pode se traduzir como disfunção sexual ocasional por causas de origem psicológicas, emocionais ou traumáticas. Medo, raiva, frustração e ânsia pelo desempenho são as razões mais frequentes. A disfunção erétil pode afetar gravemente a autoestima, piorando a dificuldade quando o problema físico se mistura com questões psicológicas. Ela pode começar abruptamente, geralmente após um grande trauma psicológico, ou pode se instalar gradualmente como resultado da depressão, ansiedade e estresse crônico. Além disso, em muitos distúrbios mentais, a libido sexual e a potência também são afetadas.
Existe uma situação muito comum, que atinge no mínimo uma vez todos os homens adultos, particularmente, aqueles envolvidos em relações sexuais casuais, a chamada “ansiedade de performance” ou medo de falhar. Muitas sociedades esperam do homem um papel sexual agressivo e consideram que a falha no desempenho sexual é vergonhosa.
Falhas ocasionais também ocorrem em muitas outras situações
Nos trabalhos desenvolvidos os terapeutas pesquisam o potencial do corpo em readaptar-se aos estímulos que provocam uma releitura no potencial de prazer do corpo. Nossas pesquisas demonstram que o corpo humano reage aos estímulos de prazer buscando recursos adaptadores, já que a principal memória relacionada ao orgasmo está ligada a um dos aspectos mais importantes do ser humano: a capacidade de reproduzir-se e eternizar-se.
Com base no instinto humano e na habilidade de adaptação da espécie, percebemos que o corpo humano reorganiza as sinapses sensoriais que levam as informações ao cérebro, ativando as condições propícias ao orgasmo e ao prazer.
Existem inúmeras outras possibilidades de orgasmo, como o orgasmo seco, que pode beneficiar os homens que sofreram a remoção radical da próstata através de cirurgia.
Cada homem necessita passar por um conjunto de situações terapêuticas que irão reproduzir os estímulos necessários para vivenciar novas experiências de orgasmo e de prazer. Recomendamos àqueles que estejam apresentando esta condição de Impotência e queiram experimentar nossos processos terapêuticos, que entrem em contato com os terapeutas credenciados, para que recebam a orientação adequada de como começar.
Muitas mulheres já relataram problemas sexuais relacionados à dor na hora da penetração, mas não é porque o problema é constantemente relatado que ele é normal! A presença de dor na vagina durante a relação sexual pode ser sintoma de três motivos diferentes: a dispareunia, o transtorno da excitação sexual e o vaginismo. Todos esses três distúrbios podem ter como causas problemas físicos e/ou psicológicos.
A dispareunia pode aparecer em ambos os sexos, porém, é mais comum nas mulheres. O principal sintoma é dor e ardência durante e após a penetração e pode ser sinal de doenças como endometriose ou hérnias genitais.
A dor pode ser ardente, aguda, causticante ou espasmódica; pode ser externa, na vagina, ou dentro da região pélvica ou do abdômen. Não se conhece ao certo a incidência da dispareunia, mas estima-se que 15% das mulheres adultas, sexualmente ativas, já sentiram dor durante o coito (penetração) algumas vezes por ano. As pesquisas demonstram que é alto o número de mulheres adultas que têm relações sexuais dolorosas com frequência.
A dispareunia retira o prazer sexual de uma pessoa e pode interferir na excitação sexual e no orgasmo. O medo da dor pode produzir ansiedade, tensão e afetar totalmente os reflexos que produzem a excitação.
desenvolvemos uma metodologia onde o terapeuta sente e reconhece os sinais fisiológicos que o corpo comunica, reduzindo as tensões e conectando, pouco a pouco, os músculos sexuais com o prazer.
Dependendo da gravidade e da intensidade do problema, o “trauma”, arquivado pelo reflexo neuromuscular no corpo da pessoa, vai se abrindo e sobrepondo a experiência traumática com novas informações relativas ao prazer e ao orgasmo.
Alguns casos são resolvidos com uma única sessão, enquanto outros necessitam de 3 a 10 sessões, passando por processos de reeducação sensorial.
Nos atendimentos, o terapeuta não confronta o sistema de defesa do corpo, pois isso somente reforça o trauma. Num trabalho complexo de reintegração da aceitação e do afeto, vai reorganizando as sensações fazendo com que o corpo se abra naturalmente, permitindo-se experimentar novos níveis de aprofundamento sensorial, sem armar as defesas que produziam a tensão e a dor que afetam o ato sexual.
Em poucas sessões a mulher é capaz de experimentar o prazer e readquirir a confiança necessária para viver a sua sexualidade plena.
A impossibilidade de atingir o orgasmo é chamada de Anorgasmia e é a mais frequente das disfunções sexuais femininas. As estatísticas apontam que há apenas 25% de mulheres orgásticas e 75% de mulheres que apresentam algum tipo de dificuldade em alcançar o orgasmo.
Entretanto, nossa experiência comprova que todas as mulheres são capazes de ter orgasmos, a não ser que estejam sofrendo de alguma doença neurológica e disfuncional, endocrinológica ou ginecológica, que tenha destruído ou comprometido a base física do orgasmo. A maioria das causas é de natureza psicológica ou de inabilidade e desconhecimento, sua ou de seu parceiro (a) em lidar com o seu corpo.
Os homens têm muita responsabilidade sobre o orgasmo da mulher. Estudos comprovam que 80% das vezes o homem penetra a mulher antes que ela esteja devidamente pronta e preparada para o ato sexual.
No ato sexual convencional, o homem privilegia a penetração e desenvolve aspectos obsessivos compulsivos, gerando muita ansiedade para penetrar logo.
A maioria dos homens se prende ao mito da masculinidade, entrando no ato sexual como se estivesse cumprindo a missão de defender as atitudes machistas que lhes foram erroneamente passadas pelos modelos masculinos dos seus ancestrais e reforçados pela ignorância social que permeia o assunto – provar que é “macho”.
E o homem, também sofre de ausência de orgasmos?
A forma mais comum de ausência de orgasmos masculinos é a disfunção erétil, também conhecida como impotência sexual. Ela se define pela incapacidade de obter ou manter uma ereção e é a disfunção sexual mais comum.
Existem causas psicológicas e orgânicas. Na década de 90, as pesquisas em busca de soluções do problema chegaram ao sildenafil, comercializado com o nome de Viagra. É um medicamento administrado por via oral que facilita a ereção, mas é necessário que haja o estímulo ou o desejo sexual, senão a ereção não acontece.
Nosso trabalho atua em duas linhas: a primeira, na produção hormonal adequada e a segunda, na ativação das vinculações neuronais que restauram o bom funcionamento de músculos e glândulas associadas ao prazer sexual.
Para os clientes que desejam restabelecer o orgasmo ou potencializar o seu prazer, recomendamos que sigam adequadamente a nossa recomendação segundo o critério e a ordem das massagens que oferecemos:
Faça algumas sessões de Sensitive Massagem primeiro. Esta massagem atua de forma a abrir os canais sensoriais dos músculos e tecidos do nosso corpo. Ela aprimora e melhora a expansão de novas cadeias musculares associadas ao orgasmo, intensificando muito a experiência orgástica.